Miguel Freire
Autor, Ensaísta, Professor, Cineasta e Fotógrafo
ATAFONA por quê?. Antiestético? O avesso do cartão postal - paisagens de ruínas de casas e prédios, destroços e dunas, trazem inquietações que procuram porquês. Cenários insólitos que revelam o avanço do mar sobre a cidade. Trata-se da erosão costeira na praia de Atafona, litoral norte fluminense, um fenômeno que ganha diferentes explicações e sentidos no discurso científico de Atenah, na sabedoria popular de Métis e nas indagações da pequena Atafona. Nada tão simples e natural que não possa ser visto como um mistério.
A produção do documentário contou com a consultoria do Geógrafo Professor Doutor Gilberto Pessanha, o apoio do Departamento Geoambiental da UFF, do Departamento de Engenharia e Cartográfica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro- UERJ e da Prefeitura Municipal de São João da Barra/RJ. O curta foi realizado pelo projeto de extensão Programa NaMídia, sob minha coordenação.
ATAFONA por quê?. tem sua principal difusão como suporte e motivação para palestras sobre meio ambiente e a questão da água no meio acadêmico e para outros públicos ligados à ecologia e à preservação do meio ambiente.
FICHA TÉCNICA - ATAFONA por quê?
Direção Miguel Freire
Elenco Marcelle Pereira, Nelite Moreira e Júlia Garcia
Produção Executiva Gilberto Pessanha Ribeiro
Diretora Assistente Flávia Neves
Direção de Produção Aline Carvalho
Roteiro Clarissa Nanchery
Direção de Fotografia Emanuel de Jesus
Edição Eduardo Sanches
Direção de Arte Nicolas Rodrigues
Trilha Sonora Kina Mutembua e Orquestra de Berimbaus
Assistência de Direção Cléber Alves
Assistência de Fotografia e sonoplastia Ana Carolina Bull
Produção de set, still e dublagem Susana Santos
Assistência de Produção Drica Carneiro e Joélio Batista
Produzido e dirigido por Miguel Freire