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A MORTE ANUNCIADA

     O artigo tem por objetivo refletir sobre a morte enquanto categoria conceitual, estabelecendo nexos teóricos com a imagética do filme Porto das Caixas. Para isso, discutimos inicialmente as idéias e conceitos em torno da questão da morte, a partir  de Phillipe Ariès, Norbert Elias e Sigmund Freud. Procuramos sempre relacionar a teoria à análise da fotografia do filme, de forma a responder a pergunta: de que maneira a técnica e a estética da fotografia podem incorporar e materializar a narrativa fílmica?

      Procuramos enfatizar na reflexão a existência de uma compreensão da morte na contemporaneidade, relacionando-a a forma como aparece dramatizada no filme. Enfatizamos, sobretudo, a contribuição da fotografia na representação dramática da morte. Temporalidade e espaço, como lugar significado, encerram as reflexões em torno da narrativa de Porto das Caixas.

ISSN 0102-6453 

O TEXTO, O FILME E A RELEITURA: TEXTUALIDADES E REFIGURAÇÕES NARRATIVAS EM PORTO DAS CAIXAS

Resumo: O artigo aborda aspectos das narrativas cinematográfica e literária, enfocando especificamente o filme “Porto das Caixas”. Pretendemos visualizar, de forma pontual, as especificidades existentes no original escrito por Lúcio Cardoso fazendo um contraponto com o que foi realizado pelo diretor Paulo César Saraceni e pelo fotógrafo Mário Carneiro. Para tanto elegemos três seqüências – a do crime, a do namoro no parque de diversões e a final – para visualizar aspectos da transposição do texto escrito para a composição cinematográfica, abordando de maneira privilegiada a interferência da fotografia de Mario Carneiro, nosso objeto de análise. 

ISSN 1518-8728 / CCD: 302.23

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ARTIGOS APRESENTADOS EM SEMINÁRIOS, CONGRESSOS E SALA DE AULA

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